Na madrugada eu canto,
saio pela cidade
em meio ao silêncio e canto.
Paro à beira do cemitério e canto.
Presto atenção ao silêncio
e olho para o portão do cemitério,
Sinto o silêncio
e aquelas criaturas
que minha mente fértil cria
desta vez não amedronta-me,
elas nem sequer insinuam-se em minha mente,
eu que sempre tive medo do escuro.
Ando pela madrugada
em meio a cidade silenciosa,
silêncio, vazio, mistério, calma e tranquilidade.
É mas já é hora de voltar para casa.
voltar,
de repente eu acordo,
era apenas um sonho!
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