É duro que doa.
É dura...quê dura!
E dói...como dói!
Ela dura duramente,
inoxidável,
inquebrável,
inabalável.
Dura dureza,
que dói duramente.
E é doloroso que doa,
mas dói...
Dói e destrói,
imprevisível,
indestrutível
e incorruptível.
É dura,
é dolorosa,
é dolorida.
Dor que dói,
que doía,
que doeu.
E a dor dói,
dolorosamente indestrutível
e inabalavelmente perpétua.
E essa, essa é a dor da alma,
insistentemente querendo ficar,
e relutantemente querendo sair.
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